Na naturalidade de uma amizade crescia algo que em mim transformava algo bruto em simples, transformava algo indiferente em algo espantoso. Passou-se alguns dias então, na construção da historia, uma praça se encontra num ponto crucial, o encontro. Algo nos embalou e, por uma insegurança da minha parte fiquei meio que cripitônizado perto de uma áurea brilhosa, fiquei sem muitas reações.
Depois daquilo, algo se mexia em mim como uma provocação, estaria na minha frente a resposta de tantos anos de procura? Segunda-feira, a bailarina, a menina que conheci, aceito um convite compulsivo tomado por minha parte.
Sem muitos detalhes, vou passar pro dia seguinte.
Que dia, as vezes acho que posso morrer se não sentir de novo, como uma brisa , que foi como se não pudesse ver, nem controlar, mas sabia que estava ali e a carência era de mais e mais. Foi uma sensação que me rodeou até este momento, sem muita explicações, apenas acontecia sem muito o que pensar vinha até mim e me balançava. Posso dizer que ouvia seus olhos gritando para mim, posso dizer que seu cheiro me puxava para baixo num abismo e minha mente escurecia.
continua ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário